Depois de lançada a página e o fórum sobre Segurança, senti necessidade de ter um espaço em que fosse possível falar. Só falar! Falar sozinho; falar com quem estivesse disposto a ouvir-me. Rendi-me á solidão da conversa que os computadores nos facultam.
Durante séculos, melhor ou pior, os homens e mulheres relacionaram-se, falaram uns com os outros: em tertúlias, convívios sociais, como p.e. as festas das Colectividades ou dos Clubes mais chiques.
As pessoas falavam umas com as outras, ou simplesmente desabafavam com o seu melhor amigo ou amiga as vicissitudes da vida.
Hoje? Hoje, falamos com este sistema que temos em frente. O computador! Por vezes ficamos satisfeitos, temos o feedback que alguém nos ouviu; outras, uma total frustração os programas informáticos que nos indicam a audiência do Blog, infalivelmente, comunicam-nos que não estivemos a falar com ninguém.
É como antigamente em que íamos para o café à espera que aparece-se alguém com quem pudesse-mos trocar umas palavras, discutir um assunto, mas no final do tempo que tínhamos para tal, não aparecia ninguém.
Ninguém tinha aparecido, ninguém tinha tido disponibilidade para nos ouvir ou para nos expor os seus problemas e/ou ideias, não tínhamos conseguido falar com ninguém.
Nem sei porque comecei este texto assim? Tenho imenso que fazer, muitos projectos na cabeça. Podia estar a apostar neles, mas não me apetece!
Apetece-me falar convosco. Falar sobre uma coisa que hoje me chocou quando tomei conhecimento que o Cristiano Ronaldo é o 9.º homem mais influente do Mundo, (à frente do John MacCain candidato às presidenciais dos EUA), não pela importância do País que quando comparado com o nosso; qualquer Português, na sua pior condição é superior ao é melhor que um Americano na sua melhor. Não é por isso. É pelo facto do Cristiano Ronaldo ser o 9.º homem mais influente deste mundo.
Influente em quê?
Não consigo perceber. É um “puto” giro? Tirem-lhe os brincos, as roupas de marca e os aviões privados e digam-me de onde vem a “Beleza”?
Não estou ciumento ou invejoso. O “puto” que se dê bem, quero lá saber! Agora o 9.º homem mais influente do mundo? Não acredito! E pronto!
Há uma coisa que eu gostava de conversar com este “puto”, é como se conquistam mulheres. A forma de uma mulher gostar de nós, a forma de a “influenciar-mos” sem ser necessário recorrer ao dinheiro ou imagem mediática.
Como pode uma pessoa ser a 9.ª mais influente do mundo se não consegue, sequer, manter a seu lado por muito tempo um elemento do sexo oposto (ou até do mesmo, tirando o ex-cunhado)?
Em que, ou em quem, se espelha a influência do Cristiano Ronaldo?
Não sei!
Mas uma coisa eu sei é que se fosse ele a escrever este texto, ou algo do género, tinha “milhões” de pessoas a lê-lo, comentá-lo dissecá-lo, etc. e eu, se calhar, vou ter apenas um de vós a lê-lo até ao fim o que já ficava satisfeito. Caso contrário; vou ficar “no café” a ver se aparece alguém, se não aparecer, vou-me deitar, é porque hoje todos os que por aqui param, e são muitos milhões, tiveram mais que fazer que vir ao “café”.
Durante séculos, melhor ou pior, os homens e mulheres relacionaram-se, falaram uns com os outros: em tertúlias, convívios sociais, como p.e. as festas das Colectividades ou dos Clubes mais chiques.
As pessoas falavam umas com as outras, ou simplesmente desabafavam com o seu melhor amigo ou amiga as vicissitudes da vida.
Hoje? Hoje, falamos com este sistema que temos em frente. O computador! Por vezes ficamos satisfeitos, temos o feedback que alguém nos ouviu; outras, uma total frustração os programas informáticos que nos indicam a audiência do Blog, infalivelmente, comunicam-nos que não estivemos a falar com ninguém.
É como antigamente em que íamos para o café à espera que aparece-se alguém com quem pudesse-mos trocar umas palavras, discutir um assunto, mas no final do tempo que tínhamos para tal, não aparecia ninguém.
Ninguém tinha aparecido, ninguém tinha tido disponibilidade para nos ouvir ou para nos expor os seus problemas e/ou ideias, não tínhamos conseguido falar com ninguém.
Nem sei porque comecei este texto assim? Tenho imenso que fazer, muitos projectos na cabeça. Podia estar a apostar neles, mas não me apetece!
Apetece-me falar convosco. Falar sobre uma coisa que hoje me chocou quando tomei conhecimento que o Cristiano Ronaldo é o 9.º homem mais influente do Mundo, (à frente do John MacCain candidato às presidenciais dos EUA), não pela importância do País que quando comparado com o nosso; qualquer Português, na sua pior condição é superior ao é melhor que um Americano na sua melhor. Não é por isso. É pelo facto do Cristiano Ronaldo ser o 9.º homem mais influente deste mundo.
Influente em quê?
Não consigo perceber. É um “puto” giro? Tirem-lhe os brincos, as roupas de marca e os aviões privados e digam-me de onde vem a “Beleza”?
Não estou ciumento ou invejoso. O “puto” que se dê bem, quero lá saber! Agora o 9.º homem mais influente do mundo? Não acredito! E pronto!
Há uma coisa que eu gostava de conversar com este “puto”, é como se conquistam mulheres. A forma de uma mulher gostar de nós, a forma de a “influenciar-mos” sem ser necessário recorrer ao dinheiro ou imagem mediática.
Como pode uma pessoa ser a 9.ª mais influente do mundo se não consegue, sequer, manter a seu lado por muito tempo um elemento do sexo oposto (ou até do mesmo, tirando o ex-cunhado)?
Em que, ou em quem, se espelha a influência do Cristiano Ronaldo?
Não sei!
Mas uma coisa eu sei é que se fosse ele a escrever este texto, ou algo do género, tinha “milhões” de pessoas a lê-lo, comentá-lo dissecá-lo, etc. e eu, se calhar, vou ter apenas um de vós a lê-lo até ao fim o que já ficava satisfeito. Caso contrário; vou ficar “no café” a ver se aparece alguém, se não aparecer, vou-me deitar, é porque hoje todos os que por aqui param, e são muitos milhões, tiveram mais que fazer que vir ao “café”.
Júlio Santos
