quinta-feira, 5 de junho de 2008

A Reciclagem - Os Ecopontos

Ando numa troca de “palavras”, que estará longe do fim, com a minha Junta de Freguesia (Anjos – Lisboa) devido aos ecopontos.

Recentemente, no Boletim da Junta foi divulgada na capa uma foto que demonstrava um amontoado de embalagens e sacos junto de um ecoponto fora dos recipientes adequados.

É convicção dos Autarcas desta Junta que esse estado de coisas se deve, em exclusivo, à falta de civismo dos cidadãos da freguesia, é aqui que estamos em desacordo.

As sucessivas campanhas (muito bem conseguidas) para que as pessoas se preocupem em reciclar não têm tido por parte das entidades responsáveis uma capacidade de resposta à altura. Daí, ser frequente existirem montes de material fora dos ecopontos, de si pequenos para tanta reciclagem.

Urge pois, tomar algumas medidas. Em primeiro lugar, aumentar o número de recolhas nos ecopontos existentes, em segundo, aumentar o número de ecopontos. Também me parece útil aumentar a capacidade dos actuais recipientes.

Torna-se aborrecido uma pessoa efectuar a separação em casa e depois quando se desloca ao ecoponto não ter onde depositar os despejos. Ora, outra medida ideal seria junto de cada ecoponto existir um pequeno mapa com a localização do mais próximo.

Estou em crer que com estas medidas:
- Mais recolhas
- Mais ecopontos
- Maiores recipientes
- Mais informação
A reciclagem atingia os níveis pretendidos. Não podem é os Políticos, nomadamente os Autarcas ficar do alto dos seus pequenos poderes a pregar “ralhetes” aos cidadãos quando eles, que podem resolver o assunto, pouco ou nada fazem.

A Reciclagem - Os Ecopontos

Ando numa troca de “palavras”, que estará longe do fim, com a minha Junta de Freguesia (Anjos – Lisboa) devido aos ecopontos.

Recentemente, no Boletim da Junta foi divulgada na capa uma foto que demonstrava um amontoado de embalagens e sacos junto de um ecoponto fora dos recipientes adequados.

É convicção dos Autarcas desta Junta que esse estado de coisas se deve, em exclusivo, à falta de civismo dos cidadãos da freguesia, é aqui que estamos em desacordo.

As sucessivas campanhas (muito bem conseguidas) para que as pessoas se preocupem em reciclar não têm tido por parte das entidades responsáveis a uma resposta à altura. Daí, ser frequente existirem montes de material fora dos ecopontos, de si pequenos para tanta reciclagem.

Urge pois, tomar algumas medidas. Em primeiro lugar, aumentar o número de recolhas nos ecopontos existentes, em segundo, aumentar o número de ecopontos. Também me parece útil aumentar a capacidade dos actuais recipientes.

Torna-se aborrecido uma pessoa efectuar a separação em casa e depois quando se desloca ao ecoponto não ter onde depositar os despejos. Ora, outra medida ideal seria junto de cada ecoponto existir um pequeno mapa com a localização do mais próximo.

Estou em crer que com estas medidas:
- Mais recolhas
- Mais ecopontos
- Maiores recipientes
- Mais informação

A reciclagem atingia os níveis pretendidos. Não podem é os Políticos, nomadamente os Autarcas ficar do alto dos seus pequenos poderes a pregar “ralhetes” aos cidadãos quando eles, que podem resolver o assunto, pouco ou nada fazem.

A Coerência tem destas coisas

O Dr. Pedro Santana Lopes que há tantos anos lutava pelas directas no PPD/PSD encontrou desta vez condições para se candidatar.

Uns diriam que ainda não era tempo, só quem não o conhece, ou, como tantos outros no Partido, ficam tal aves de rapina, à espera de melhor ocasião.

Mas PSL, igual a si próprio, com a frontalidade e coerência que lhe são conhecidas, (que tanto melindram os pensadores, calculistas e sabe se lá que mais), foi em frente.

O resultado obtido não foi garantidamente o esperado, mas deu, mais uma vez, uma lição aos políticos do “espera aí que eu já lá vou”, de como se deve ser fiel às convicções e ideias.

Eu continuo e continuarei fiel aos políticos de convicções que neste País são poucos, muito poucos, (chegam os dedos de um mão para os contar).

Haja coerência, haja coragem que os Portugueses irão, talvez tarde de mais, mas vão perceber que em política a convicção e a coragem são os valores mais importantes. Não as falsas “credibilidades”, ganhas pela ausência de sorriso e respostas ríspidas e arrogantes.

Honra seja feita também ao Dr. Manuel Alegre, pessoa da qual não partilho as ideias mas respeito as convicções e determinação tão criticadas pelos empregados políticos do seu partido que se saírem do poder e as empresas que eles beneficiam agora não lhes derem emprego não sabem fazer mais nada.